rita bastos
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Animação
Um pintor, uma alma, uma inspiração e um gato.
A história inicia-se numa sala, de paredes brancas e chão de madeira, onde estão presentes diversos quadros, um relógio de pé, uma mesa de apoio com materiais de pintura, um cavalete onde está assente uma tela, uma cadeira onde está sentado um pintor (personagem principal) e a porta de casa. A personagem principal está a pintar, acompanhado de um gato que o observa atentamente.
Enquanto o pintor executava a sua obra, sai de dentro dele a sua alma (em forma de sua pessoa), que se desloca para a porta. O gato, o único que consegue ver este espírito, acompanha o seu movimento com o olhar e vê-o a aproximar-se da porta. A alma do pintor abre a porta e sai. Esta, depara-se com um jardim com muitos girassóis e desloca-se para o centro do mesmo, quando, de repente, um girassol cresce ao seu lado direito, o que o faz assustar-se e, quando dá um passo atrás, nasce outro girassol ao seu lado esquerdo. Depois disto, a alma sai do jardim e entra em casa calmamente. O gato, uma vez a dormir, acorda de relâmpago e mia para o espírito. É claro que o pintor acha isto estranho e olha-o, mas não vendo nada mais do que o próprio animal, continua a pintar. A alma regressa ao seu corpo, transportando consigo toda a informação que viu e que passa por osmose para o corpo real. Logo após, o pintor acaba a sua tela e sorri de felicidade, levantando-se, pousando o pincel num copo e pegando na tela. Este dirige-se a uma parede que se encontra atrás dele e pendura a sua obra na parede. Quando vê o resultado final, levanta os braços de alegria e vai-se embora.
“A arte liberta a alma.”
terça-feira, 19 de julho de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Pintura a Óleo
"Red Rose". Esta é uma das minhas primeiras experiências a tinta de óleo. Estou a adorar esta técnica e pretendo continuar a desenvolve-la. Decidi pintar uma rosa vermelha, pois é uma flor que gosto muito e me identifico.
terça-feira, 1 de março de 2011
Lápis Grafite
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
mais uma aguarela
Este foi o trabalho que mais gostei de fazer a aguarela, é uma paisagem citadina que me custou uma noitada bem longa.
(Paisagem da linda cidade de Tomar, onde eu passei uma semana espetacular!)
aguarelas II
Aqui estão alguns trabalhos de aguarela que tiveram lugar num portefólio bastante extenso!
(Tive de arranjar as fotografias porque o sr professor de oficina de artes viu e criticou!)
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Lápis de cera
Este desenho é um estudo do ponto de fuga, decidi faze-lo abstracto pois acho que fica com um aspecto interessante. Acho que este foi um dos desenhos mais trabalhosos que fiz, utilizei primeiramente uma caneta de minas para fazer todas estas linhas com rigor, depois, como estava decidida a utilizar lápis de cera, pois nunca tinha trabalhado com eles, coloquei fita isoladora para pintar cada cor individual e afiei muito bem o lápis de cera para obter este efeito limpo e rigoroso.
lápis de grafite
Por vezes, dá-me a sensação de inacabado, pensei em fazer uma espécie de fundo meio abstracto, mas não sabia até que ponto ia subcarregar o desenho, por isso preferi deixá-lo assim.
carvão e acrílico
Foi pena neste trabalho não ter passado o fixador, com o tempo o carvão foi-se esbatendo e perdeu muitos dos contrastes. Queria também ter "arredondado" a pupila do olho para que se torna-se mais real, mas não descobri nada que pudesse dar esse efeito, portanto não arrisquei. Este trabalho tem a ver com um desejo pessoal, que é o de observar o mundo todo verde e puro, a contrastar com o nosso rosto apagado de poluição.
domingo, 23 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
auto-retrato
O meu olhar perante o mundo é sereno, assim como o mar, reflectindo imagens da natureza. Vivo cada dia, levemente, com o som quotidiano penetrando os meus ouvidos. Passeio entre jardins, árvores e flores, atentando todos os gestos e sons, que me dão força e inspiração. Todos esses sons, que eu vejo escritos em pautas flutuantes, percorrem a minha alma como vento e são absorvidos, meramente para o meu crescimento psicológico.
A música, cada vez mais, acende luzes na minha vida. Dia após dia, sinto a necessidade de exprimir os meus sentimentos mais profundos através do toque nas teclas de um piano. Fecho os olhos e relaxo. Só a força da música acalma os meus motivos de preocupação e provoca emoções incomparáveis.
O meu rosto é facilmente legível, as minhas expressões faciais são evidentes e as minhas mãos falam, uma com a outra. A outra parte de mim foi invadida por pequenos movimentos de arte em crescimento. É a vontade de me exprimir através de telas, papel, pedaços de madeira que serão esculturas, paredes, plásticos e até o próprio chão. A arte está presente em mim, não só por aspectos estéticos, mas também por novas maneiras de expressão.
Outra paixão que eu tenho, já desde pequena, é a dança. Mal sabia andar já eu dançava, movimentando o meu corpo ao som da música. A dança iluminou-me, fez-me crescer e mudou-me. Os vídeos, fotografias, memórias mostram essa minha face. Contudo, vi-me obrigada a tomar uma decisão, deixando a dança no passado e dedicando-me exclusivamente à música.
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